segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Zé Caboclo

Ceramista, Zé Caboclo nasceu em Caruaru, em 1921. Juntamente com o Mestre Vitalino e Manuel Eudócio, formou o mais representativo trio de artistas do barro do Alto do Moura. Filho de louceira, desde criança produzia bois, cavalos e outros brinquedos de barro para vender na feira da cidade. Depois, passou aos bonecos mais elaborados -como os que representam cenas típicas do Nordeste rural ou profissionais como dentista e médico em atividade.


Ousado, inovou o universo dos chamados bonecos de Vitalino, ao modelar peças como a Virgem Maria usando um vestido de cores berrantes (com título de Nossa Senhora do vestido de chita); figuras do bumba-meu-boi, do Maracatu, além de peças de mais de um metro de tamanho, sendo metade jarra e metade estátua de personagem como Padre Cícero, Lampião e Maria Bonita. Morreu, de esquistossomose, em 1973, deixando mulher e filhos como seguidores.

Endereço:


Museu Afro Brasil - Museu Afro Brasil Av. Pedro Álvares Cabral- Parque Ibirapuera-portão 10- São Paulo- SP- Brasil. Fone: 55 11 3320 8900
Cerâmica por Zé Caboclo
http://www.museuafrobrasil.org.br/

Raffaela Grigolli Cesar, número 29 7F

Orixá de Iemanjá - Gabriela Kushida Ferreira nº 10 7F

Iemanjá


A majestade dos mares. Senhora dos oceanos, sereia sagrada, Iemanjá é a Rainha das águas salgadas, considerada como mãe de todos Orixás, regente absoluta dos lares, protetora da família. Chamada também como a Deusa das Pérolas, Iemanjá é aquela que apara a cabeça dos bebês no momento do nascimento.
Esta força da natureza, tem um papel muito importante em nossas vidas, porque é ela que vai reger nossos lares, nossas casas. É  Iemanjá  que vai dar o sentido de “família” a um grupo de pessoas  que vivem debaixo de um mesmo teto. Ela é a geradora e personalidade ao grupo formado por pai, mãe e filhos, transformando-os num grupo coeso.

Mini Iemanjá

Sómbolo de Iemanjá
                                                                                                                                                                                                                            
Iemanjá

Estrela de Iemanjá
                                                                  
Fontes:
http://www.google.com.br/search?q=iemanj%C3%A1&hl=pt-BR&rlz=1R2ADRA_pt-BRBR429&biw=1280&bih=859&prmd=imvns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=UmKlTuWwJsPqgQfIsazJBQ&ved=0CD0QsAQ#hl=pt-BR&rlz=1R2ADRA_pt-BRBR429&tbm=isch&q=iemanj%C3%A1+rainha+do+mar&revid=1004493120&sa=X&ei=VWKlTpPGJIfVgAeEqfmeBQ&ved=0CDoQ1QIoAA&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=6925f651d02d1a7a&biw=1280&bih=859
http://dofonodelogum.sites.uol.com.br/iemanja.html

Acervo - Gabriela kushida Ferreira nº10 7F

Cláudia, Giovanna, Emili e Leonardo


Luana, Marina , Isabela

Obras do museu
No Museu Afro Brasil existe um acervo com mais de 5 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidos entre o século XV e os dias de hoje. O acervo tem várias obras dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como a religião, o trabalho, a arte, a diáspora africana e a escravidão, e registrando a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira.
Esculturas

Museu Afro-Brasil

Para formar o acervo inicial, Emanoel Araujo cedeu 1100 peças de sua coleção particular em regime de comodato. Ficou decidido que o museu seria instalado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega. A 23 de outubro de 2004, o Museu Afro Brasil foi inaugurado, na presença do Presidente Luís Inácio Lula da Silva e de outras autoridades.

Fontes:
http://www.museuafrobrasil.org.br/
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=acervo+-+museo+afro+-+brasileiro&rlz=1R2ADRA_pt-BRBR429&gs_sm=s&gs_upl=1148l18203l0l19656l32l30l0l1l1l0l704l9842l2-4.13.2.5.1l30l0&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&biw=1280&bih=859&wrapid=tlif131945569381510&um=1&ie=UTF-8&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi

domingo, 23 de outubro de 2011

Museu Afro Brasileiro- Isabella n.o14 7F

      Programação: 

      Dias e Horários de Visitação:

      Terça a domingo das 10h as 17h.
      Entrada Gratuita.

Em Exposição No Museu Afro Brasil:
  • O sertão: da caatinga, dos santos, dos beatos e dos cabras da peste
  • Krajcberg, o Homem e a Natureza no Ano Internacional das Florestas
  • Orlando Azevedo – Monte Roraima, Paraíso Perdido
  • Fernando Goldgaber, de olhos abertos para o Brasil
Loja:

A Loja do Museu Afro Brasil fica localizada no piso térreo, próximo à entrada principal, e atende de terças a domingos das 10h às 17h.






Fonte:
 

Vitalino Pereira dos Santos - Marina nº21

Lampião e Maria Bonita
     Vitalino Pereira dos Santos também conhecido como Mestre Vitalino. Nasceu em Ribeira dos Campos em 10 de julho de 1909 e faleceu no dia 20 de janeiro de 1963 em Caruaru. Foi ceramista popular brasileiro, músico, artesão, ator e escritor.
     Era filho de lavradores. A partir dos 6 anos começou a modelar o barro, fazendo os seus próprios bonecos.
     Em 1947, foi convidado pelo artista plástico, Augusto Rodrigues na Exposição de Cerâmica Popular Pernambucana realizada no Rio de Janeiro. Desde então sua obra ganhara conhecimento pela região Sudeste. Porém sua obra só foi reconhecida após sua morte.
     Sua biografia inspirou ao samba-enredo nos carnavais de 1977 e 2009. Em Caruaru, onde nasceu, formou-se vários ceramistas. Atualmente sua antiga casa é a instalação da Casa Museu Mestre Vitalino.

Fontes:

Museu Afro Brasil- Isabella n.o14 7F

SERGIO VIDAL DA ROCHA

Sergio Vidal da Rocha nasceu no bairro da Gamboa, no Rio de Janeiro, em 15 de janeiro de 1945.
Realizou o curso primário em escolas públicas e desde menino apresentou tendência para o desenho.
Começou a trabalhar aos 12 anos, passando a estudar à noite. Até aos 25 anos desenvolveu atividades profissionais em várias áreas.
Observador, curioso e muito interessado em aprender, desenvolveu o hábito de ler sempre que o tempo permitisse principalmente livros que pudessem ensinar algum fazer.
Em 1963 visitou o atelier de Heitor dos Prazeres, pai de um grande amigo de infância e colega de escola. Descobriu naquele dia que a sua maneira de comentar a vida poderia ser através do desenho e da pintura.
Transformou, a partir desse momento, seu quarto de dormir em um laboratório de arte.
Assinou seus primeiros quadros por volta de 1965. A partir de 1971, dedicou-se inteiramente à pintura e participou de sua primeira coletiva em 1972.

IMAGEM:
Autor-Sergio Vidal
Título-Domingueira
Ano-2010
Técnica-Óleo S/Tela

FONTES:

Bajado

                                                              Bajado


Bajado
              Euclides Francisco Amâncio nasceu no dia 9 de Dezembro de 1912 em Marial, no sul de Pernambuco.
            Seu apelido surgiu durante um jogo do bicho. 
            Em sua adolecencia Bajado começou sua carreira artística pintando cartazes de filmes.
           Em 1960 começou a dedicar-se à pintura de telas com tinta esmalte. 
           O artista chegou a ser considerado um dos maiores pintores primitivista do mundo.
           Bajado em 1991 já doente desenhava compulsivamente, faleceu em 1996 com 84 anos, morreu pobre e sem recursos para financiar seu tratamento de saúde.                                                                                                                

A boneca do maracatu
      A boneca do maracatu  é uma das obras de Bajado, acrílica sobre madeira, foi pintada em 1985.

  Fontes: 
            Museu afro-brasileiro
            http;//www.meujc.com
            www.cloviscampelo.blogspot.com
            
            Luana n°16 7F